sábado, 31 de janeiro de 2015

Budapeste

  Meus dias em Budapeste foram ótimos, fiquei encantada com a cidade e os contrastes que ela pode oferecer. Quando cheguei, percebi que o frio tinha começado de verdade, então, comprei uns agasalhos extras e descansei porque estava me recuperando da sinusite.
  No dia seguinte, subi ao monte Gellert; fui ao Castle Hill e ao museu, no lado “Buda” da cidade, pois o Danúbio a divide em “Buda” e “Peste”; Fisherman’s Bastion (vista incrível!) e Matthias church; passei pela Chain Bridge (fofíssima); visitei a Szent Istvan Bazilica (muito bonita); tomei um café-da-tarde no tradicional Café Gerbeau (nada demais). Neste dia, tivemos neve! Flocos tímidos, mas nevou. No terceiro dia, o sol apareceu e ofereceu mais visuais bonitos da cidade: caminhei pela margem do Danúbio e vi a estátua “Little Princess”, obra do artista húngaro László Marton; tive um arrepio ao ver o monumento dos sapatos dos judeus que foram mortos à beira do rio; passei pelo Parlamento, um dos mais belos que já vi; almocei em um mercado da cidade. No fim da tarde, saí com um húngaro que conheci em Porto, Márton. Nós fomos a um dos melhores bares do mundo (segundo o guia “Lonely Planet”), o Szimpla Kert, que tem um jeito todo peculiar, decorado com quinquilharias e coisas velhas, concretizando o conceito “ruin bar”, inventado pelos húngaros. Depois de uma cerveja, o “guia turístico” da noite me levou ao bairro Citadella, que fica no topo de uma colina. Vista incrível!!! Sem querer ser redundante. Descemos a pé até uma lanchonete que vendia variados tipos de “homus” (aquela pasta feita de grão-de-bico) e na sequência, fomos a outro bar (esse agora com decoração da década de 60). Fechando à noite, experimentei uma bebida chamada “Spritz”, vinho branco, água com gás e um ursinho de goma para dar um charme.
   Em meu último dia em Budapeste, nevou muito. Foi muito divertido, mas confesso que fiquei preocupada com o meu voo no na manhã seguinte, se seria cancelado. Bom, almocei no mercado principal de cidade e comi um prato típico chamado “langos”, que é um pão frito com o molho de sua escolha. Após essa refeição nada “light”, comprei vários “souvenirs” legais e resolvi ir ao spa de águas termais Széchenyi, na mesma região da Heroes Square. O visual era todo branco e cinza por conta da neve e, para mim, foi um dia interessante: águas termais e patinação no gelo depois (nada fácil, hein!). Resumindo Budapeste: contrastes, influências europeias e árabes, panoramas lindos.

Sapatos às margens do Danúbio

Parlamento

Parlamento

Szimpla Kert, ruin bar

Budapeste vista da Citadella

Estátua da liberdade na Citadella

Da Citadella
Mercado

Langos, pão frito

Muita neve!

Heroes Square

Spa Széchenyi

Piscina com neve

Olha isso!

Olaf patinando no gelo

Danúbio

Gellert Hill

Vista do Gellert Hill

Do Buda Castle

Buda Castle


Chain Bridge do alto do castelo

National Gallery

Matthias Church

Fisherman's Bastion

Na Chain Bridge, parlamento ao fundo

Chain Bridge

Szent Istvan Bazilica





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