Meus dias em Budapeste foram ótimos, fiquei encantada com a
cidade e os contrastes que ela pode oferecer. Quando cheguei, percebi que o
frio tinha começado de verdade, então, comprei uns agasalhos extras e descansei
porque estava me recuperando da sinusite.
No dia seguinte, subi
ao monte Gellert; fui ao Castle Hill e ao museu, no lado “Buda” da cidade, pois
o Danúbio a divide em “Buda” e “Peste”; Fisherman’s Bastion (vista incrível!) e
Matthias church; passei pela Chain Bridge (fofíssima); visitei a Szent Istvan
Bazilica (muito bonita); tomei um café-da-tarde no tradicional Café Gerbeau
(nada demais). Neste dia, tivemos neve! Flocos tímidos, mas nevou. No terceiro
dia, o sol apareceu e ofereceu mais visuais bonitos da cidade: caminhei pela
margem do Danúbio e vi a estátua “Little Princess”, obra do artista húngaro
László Marton; tive um arrepio ao ver o monumento dos sapatos dos judeus que
foram mortos à beira do rio; passei pelo Parlamento, um dos mais belos que já
vi; almocei em um mercado da cidade. No fim da tarde, saí com um húngaro que
conheci em Porto, Márton. Nós fomos a um dos melhores bares do mundo (segundo o guia “Lonely
Planet”), o Szimpla Kert, que tem um jeito todo peculiar, decorado com
quinquilharias e coisas velhas, concretizando o conceito “ruin bar”, inventado
pelos húngaros. Depois de uma cerveja, o “guia turístico” da noite me levou
ao bairro Citadella, que fica no topo de uma colina. Vista incrível!!! Sem
querer ser redundante. Descemos a pé até uma lanchonete que vendia variados
tipos de “homus” (aquela pasta feita de grão-de-bico) e na sequência, fomos a
outro bar (esse agora com decoração da década de 60). Fechando à noite,
experimentei uma bebida chamada “Spritz”, vinho branco, água com gás e um ursinho
de goma para dar um charme.
Em meu último dia
em Budapeste, nevou muito. Foi muito divertido, mas confesso que fiquei
preocupada com o meu voo no na manhã seguinte, se seria cancelado. Bom, almocei
no mercado principal de cidade e comi um prato típico chamado “langos”, que é
um pão frito com o molho de sua escolha. Após essa refeição nada “light”,
comprei vários “souvenirs” legais e resolvi ir ao spa de águas termais Széchenyi,
na mesma região da Heroes Square. O visual era todo branco e cinza por conta da
neve e, para mim, foi um dia interessante: águas termais e patinação no gelo
depois (nada fácil, hein!). Resumindo Budapeste: contrastes, influências europeias
e árabes, panoramas lindos.
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Sapatos às margens do Danúbio |
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Parlamento |
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Parlamento |
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Szimpla Kert, ruin bar |
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Budapeste vista da Citadella |
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Estátua da liberdade na Citadella |
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Da Citadella |
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Mercado |
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Langos, pão frito |
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Muita neve! |
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Heroes Square |
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Spa Széchenyi |
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Piscina com neve |
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Olha isso! |
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Olaf patinando no gelo |
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Danúbio |
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Gellert Hill |
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Vista do Gellert Hill |
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Do Buda Castle |
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Buda Castle |
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Chain Bridge do alto do castelo |
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National Gallery |
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Matthias Church |
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Fisherman's Bastion |
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Na Chain Bridge, parlamento ao fundo |
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Chain Bridge |
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Szent Istvan Bazilica
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