sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Bagagem

  Já diziam meus professores da graduação, a criança não é uma tábula rasa, ela tem sua cultura, suas experiências, suas vivências. Se nem uma criança pode ser considerada vazia, como uma folha em branco, ninguém pode, então. Nesses meus vinte e poucos anos (25, quero achar que são poucos ainda), me dei conta disso em um dia dessa semana, porque, na maior parte do tempo, a gente nem se lembra de que tudo que vivemos colabora para formar o que cada um é hoje.

  Bom, sem mais tantas reflexões, vi na prática essa minha "bagagem" neste meu novo momento na universidade e percebi que uns 5 anos de estudos- provas- estágios- professores exigentes-professores legais- família- crises- concursos- empregos -chefe chato- cursos- aventuras- outra graduação- e mais um pouco de tudo isso de novo que já foi dito fazem diferença em quem eu sou hoje, como aluna, como profissional, como colega de turma e de profissão, como gente. Me orgulho! "Hard work" desde sempre, tentando fazer bom uso da bagagem adquirida.
  

domingo, 11 de novembro de 2012

Contra o regulamento (?)

  Andei pensando esses dias sobre umas coisas que aconteceram... Referente a relacionamentos sem compromisso. Quando a gente reflete sobre isso, geralmente é porque algo deu errado. Pois é.
  Quais são as regras? Tem um regulamento? "Pode isso, Arnaldo?" Quem é o juiz desse negócio? 

Percebi que estamos sujeitos ao bom senso alheio (pouco confiável, eu diria), à sorte e à sintonia dos dois envolvidos. Ainda quando há uma certa sintonia, empatia e tals, pode-se sofrer "um carrinho indevido".
  Bom, o que sei é que a sinceridade (mesmo cruel) ainda é melhor numa situação dessas, é sempre permitida pelo regulamento. Dizer o que pensa, o que sente, o que quer é sempre válido e deve ser respeitado. Respeito! Essa é a palavra. O lance pode ser casual, mas o respeito não pode faltar.