sábado, 29 de setembro de 2012

Teorizando novamente

  Depois de umas semanas brutas, cheias de compromissos acadêmicos, finalmente encontrei um tempo pro meu hobby e pra compartilhar mais uma "teoria" na qual estive pensando esses dias.
Esperando...
  Bom, acho que muita gente já deve ter percebido isso, mas quero afirmar aqui, com toda propriedade que me cabe, que as expectativas são inversamente proporcionais ao que realmente vai acontecer. Isso vale pra o que se espera de situações e/ou pessoas. Quando se tratam de pessoas, é muuuuuito brochante. Tinha que existir um mecanismo ou botão pra parar de pensar e não ficar idealizando o que vai acontecer, o que vão dizer, etc. Essa capacidade de autoboicote mental é muito estranha e maléfica! E o mais frustrante de tudo é quando você cria expectativas sobre alguém, fica imaginando tudo de bom, todas as oportunidades pra aproveitar o momento e... A pessoa consegue estragar! Sei lá o porquê, falta de sintonia, de sensibilidade, vontade, imbecilidade, não sei, não sei.
  Moral de hoje: não idealize! Assim, você se frustra menos. Ah! E não perca oportunidades para ser feliz! Tente surpreender as pessoas!
  

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Domingo Maior

  Antes que chegue o próximo domingo, preciso contar um fato do domingo passado. 
  Bom, era já fim do dia quando resolvi me arrumar para ir ao cinema. Afinal, eu merecia muito uma distração depois de passar várias horas do final de semana fazendo trabalhinhos (trabalhosos) acadêmicos. Saí de casa sem ver a programação, querendo ser surpreendida pelos filmes em exibição. Eis que o filme mais adequado ao horário que cheguei era "Mercenários 2". Pensei que não faria diferença não ter visto o primeiro e pensei também que seria divertido ver aquele combo de atores de ação juntos. 
Olha os caras! Ainda faltam alguns aí.

  Então, fui. A sessão começou... Era dublado! Por um momento, pensei em sair e reclamar que fui enganada. Mas achei melhor não. Já dizia meu pai, "tá no inferno, abraça o capeta". Vi o filme e todos aqueles clichês: mulher gatinha que manda bem nos tiros e nas artes marciais, muito sangue, cenas de lutas de 1 contra 30, referências a outros filmes e a personagens memoráveis (ou não) dos vovôs fortões. Sabe, imaginei a tal película sendo transmitida no glorioso "Domingo Maior" da Rede Globo, daqui uns 10 anos... E eu lá, no cinema, tendo a honra inenarrável de assistir na telona.
   Quando a sessão terminou, quis saber se tinha razão em poder reclamar sobre o filme ser dublado. Mas não. Não prestei atenção a este detalhe mesmo. Pelo menos a trilha sonora era boa. Recomendo.

  "Groovin'" - Música muito boa que rolou no filme

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Teoria coletiva

  Neste sábado passado, à mesa de um bar e à luz de referenciais indeterminados, uma amiga minha compartilhou uma teoria sobre homens, que fez todos os presentes viajarem na ideia e completarem os conceitos: 
O "homem C" tá aí no meio!

- Existe o "homem A", que é aquele legal, fofo, cavalheiro e gente-boa;
- Existe o "homem B", que é aquele que promove "diversão", bom para se ter um caso, um lance, um "affair";
- E ainda existe o "homem C", que reúne os atributos do "homem A" e "B", é muito raro de se encontrar e é muito cobiçado pela maioria das mulheres.

  Alguns contribuíram para a elucidação da teoria e utilizaram-se de um diagrama (improvisado com os dedos da mão) para demonstrar que o tal "homem C" era a intersecção entre o "homem A" e "B". Eu questionei e referi que as categorias criadas podem ser transicionais, que um "homem C" pode se tornar um "homem A" ou um homem que considero "B" pode ser considerado por outra mulher como um "homem C". E digo mais, o tipo de homem desejado pode ser sazonal, de acordo com a vibe do momento que cada ser do gênero feminino está vivendo ou passando...
  Pois bem, tal tema demonstra ser muito "polêmico", digno de mais reflexões e asserções (estúpidas ou absurdas) que serão feitas num próximo encontro (etílico).