domingo, 29 de julho de 2012

"Minhas férias"

   Remetendo às aulas de Redação da escola, vou escrever como foram as férias de julho, que há um bom tempo estavam fora do meu calendário.
Hahaha! Que engraçado!

  No início de julho, tinha viagem programada para o Rio de Janeiro. Inevitável dizer que "o Rio de Janeiro continua lindo". Participei da minha primeira corrida de rua e me encantei pela cidade! Foi uma viagem rápida, mas deu pra aproveitar bastante e ficar com vontade de voltar mais uma vez. Na semana em que voltei do Rio, fui à Brasília também, passei um final de semana muito divertido e intenso, com vontade também que acontecesse de novo.
  Agora começa a parte "zicada" dos meus supostos dias de descanso. Na segunda-feira seguinte ao retorno de Brasília, acordei com uma dor de garganta de outro mundo. Dor! Mal conseguia engolir. Para ajudar na recuperação, nada como estar em meio à bagunça de dois caras pintando o apartamento. Sofrimento, viu! E ainda aguentar a mãe estressada com toda a zona (e a ideia de pintar o apê foi dela mesma). Depois de uma semana tentando sobreviver à poeira, ao cheiro de tinta e a uma mãe nervosa, acordei com o corpo empipocado. Ah, não! Alergia ao antibiótico que tomei pra salvar minhas amídalas (desgraça pouca é bobagem...). Dando continuidade ao tratamento do meu ombro, resolvi fazer acupuntura e o médico aplicou uma ventosa muita louca no meu ombro deixando um roxo de recordação (super gata agora, com alergia e o ombro roxo).
Esse bagulho é muito louco
 Como estava tudo indo "bem" na semana, comecei os treinos com meu novo cliente de Personal e substituí um instrutor de musculação em uma academia. A academia não era no canavial, mas tive que acordar às 5h pra começar o trampo às 6h (delícia!). Mesmo madrugando esses dias e atacada da alergia, ainda me atrevi a ir pra balada e dormir 2 horas rejuvenescedoras. Então, chegou o sábado (tão esperado), último dia como instrutora e meu penúltimo dia de férias (esse dia não tão esperado assim). Amanhã as aulas começam de novo e a rotina também. Já penso nas férias de dezembro.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Reencontro

  Este post é dedicado a um reencontro (pouco provável de se imaginar) que aconteceu por esses dias. Quem eu reencontrei: uma pessoa que conheci durante a viagem que fiz pela Europa no ano passado, que fez parte de momentos engraçados e de aventuras que vivi por aquelas bandas.

  Bom, digo que foi uma experiência, no mínimo, diferente, pela qual ainda não tinha passado. Imagina só poder ver de novo uma pessoa que você conheceu pelo mundo há mais de um ano... Quantas coisas precisam convergir pra isso acontecer... Pois é. Muito doido! Me faltam adjetivos mais precisos do que este. Acho que "surpreendente" também ajuda nessa definição.
  Antes de tudo acontecer, fiquei pensando se seria reconhecida ou não, se mudei muito, o que a gente falaria um para o outro, se me arrependeria. O engraçado é que não parecia que ficamos tanto tempo sem nos ver e que, em essência, éramos os mesmos (eu acho). Sei lá... Coisas que para entender só vivendo mesmo.
  Por fim, mais "aventuras" e sentimentos vividos e a expectativa de outro (possível, provável, improvável ou inesperado) reencontro.




terça-feira, 3 de julho de 2012

Saio ou não saio?

  Nossa, essa última semana foi super corrida, muitas provas na faculdade, quase enlouqueci. De repente, todo o marasmo da minha vida é revolucionado nesses últimos dias.
Esse aí não deveria sair

  Bom, eu estava em casa no domingo retrasado estudando loucamente para uma prova que teria no dia seguinte. Eis que liguei o computador durante os estudos ("autoboicote") para distrair um pouco e tals. Comecei a conversar com um amigo no Facebook e ele me convidou para sair. Pensei: "e agora? Será? Preciso estudar. Mas tô pirando aqui! Fiquei mofando em casa durante o final de semana inteiro.
"Saio ou não saio? Eis a questão."
 Acho que mereço sair um pouco, não é?". Aí, usei uma "técnica" que deveria ter usado mais vezes em outras situações da minha vida: me imaginei no futuro lembrando daquele exato momento e, sem peso na consciência, decidi sair. Ainda por cima porque iria num pub ouvir músicas dos Los Hermanos! 
  Sempre que penso assim ou lembro do meu passado, tenho a impressão de que deveria ter me divertido mais, vivido mais, em vez de ter estudado tanto e ter sido tão obsessiva com resultados acadêmicos. Saldo final: lavei a alma, extravasei a dor de cotovelo, fui muito bem na prova e tenho um arrependimento a menos.