terça-feira, 19 de junho de 2012

Coisas que acontecem

  Semana cheia de assuntos que renderiam posts, mas não consigo escrever tanto assim. Deixe me ver... Pensando... Só mais um pouco... Certo. Vou falar de coisas inesperadas, porque muitas aconteceram esses dias, tipo...
Imagina atender o telefone assim...

  Ligações que você pensou que não receberia, mas recebeu e a notícia foi boa (sucesso!). Coisas que esperava que dariam certo mas deram errado (e vice versa), como um simples pedido no McDonald's com sanduíche trocado e gente  querendo furar fila. Pessoas que falam coisas pra você que nunca imaginaria na vida, como a primeira impressão que tiveram quando te viram e, depois de uma conversa, a descoberta de várias afinidades que tiveram. 
Uma larvinha! Ainda bem que não foi comigo!
Pessoas que você nunca imaginaria que falariam com você e acabam conversando por motivos surpreendentes, ou até constrangedores, que remetem a memórias e sentimentos que deveriam ficar quietinhos. 
  É, pessoal, a vida é isso também, não é?! Hoje presto mais atenção aos pequenos detalhes e "coisas" que surpreendem e agitam o meu cotidiano.

domingo, 10 de junho de 2012

Processo seletivo

   Ultimamente a inspiração fugiu de mim. Tirou uma folga e deu lugar à preguiça e à aversão ao computador esses dias. Mas hoje volto a escrever, precisando dos meus "desabafos virtuais".

  Processo seletivo. Algo que tem me irritado. Como já contei em outros momentos, venho buscando oportunidades de trabalho e, para as melhores vagas de emprego, as empresas sempre se utilizam do tal "processo seletivo". E quem já fez vários desses sabe que cansa, que enche a paciência, que te faz pirar sozinho pensando: "Como será que fui na dinâmica?", "O que será que eles acharam de mim?", "Será que fui imbecil em algum momento?", "Deveria ter dito isso e não aquilo". 
   E a gente sempre fica aguardando ansiosamente o resultado, que nem sempre é o que se espera, e ainda o pior de tudo é quando não se tem um "feedback". Alguém podia mandar ao menos um e-mail dizendo alguma coisa sobre o desempenho, pra poder saber o que melhorar ou qual era o perfil desejado, sei lá. Na maioria dos processos, só te respondem se você passou pra próxima etapa. Se não passou, problema é seu! Ninguém quer o "fardo" de ter que dar uma notícia ruim pra outra pessoa. Mas insisto em dizer: e-mail! É a maneira mais prática pra ambas as partes, pois ninguém precisa ver a cara de ninguém e nem se corre o risco de ser agredido (é, pessoas podem surtar).
   Bom, eu sei que esse sentimento todo existe pra mim porque não acho fácil ser avaliada. Queria que só o meu currículo e uma entrevista bastassem.