domingo, 27 de janeiro de 2013

Brinca

  Ontem fui a uma balada tipo "brinca". Será que todo mundo sabe o que é uma "brinca"? Bom, na região em que moro, esse tipo de festa era muito comum há uns 15 anos atrás, era como um bailinho para adolescentes em que tocava Double You, Spice Girls, Hanson, Toni Braxton, etc. Só para esclarecer: era uma brinca para adultos.
  A festa foi bem divertida, lotada, o dj arrasou na escolha das músicas. Mas... O lugar - apesar de ter fama de "cult", alternativo - era muito zuado: quente, teto baixo, escadas sem corrimão, corredores estreitos, estrutura nada profissional ou segura. Provavelmente, esse espaço de eventos não deve ter alvará de funcionamento.
  E o que me chamou a atenção pra escrever sobre isso foi a tragédia que aconteceu na madrugada de hoje, em Santa Maria: uma boate pegou fogo e mais de 200 pessoas morreram. Houve muitos problemas referentes à segurança do local. Não quero parecer trágica aqui, mas quando acordei hoje (de ressaca), foi a primeira coisa que vi na TV e tive um arrepio. Sabe aquela sensação de que poderia ter acontecido com você? Ou que é um tipo de aviso ou sinal pra nunca mais voltar naquele lugar que fui ontem? Pois é. Foi o que senti. Uma pena.
  Como eu nasci pra ser caxias mesmo, não pretendo me aventurar novamente nesse local.
Essa daí deve curtir mais dançar com  a vassoura

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

A saga do ombro

  Nada como começar o ano tentando resolver pendências e encarar mudanças! 
  Não é a história do "Harry Potter" e nem a trilogia "O senhor dos anéis", mas a lesão no meu ombro rendeu quase uma saga, tendo sido uma das protagonistas das minhas preocupações no ano passado. Bem, resolvi consultar outro médico especialista para apresentar meu caso e saber sua opinião. De certa forma, fiquei aliviada com a consulta, o ortopedista foi muito atencioso, me explicou um monte de coisas (algumas nem me lembro mais), viu meus exames, realizou testes com meu ombro. O veredicto é: existem duas hipóteses, a mais provável só pode ser confirmada com um exame chato (Artro ressonância. Injetam contraste na articulação. Ai, que delícia!); a outra, já tem sido considerada desde o início da lesão e tem sido tratada com muito fortalecimento muscular. 
 No fim das contas, ele reafirmou o que eu já sabia, mas de uma maneira mais suave e eufemística que o outro médico que me atendeu; disse pra eu continuar fortalecendo a musculatura do meu ombrinho zuado e evitar os esportes e movimentos que me provoquem dor, já que eu falei que não estava disposta a fazer esse exame do mal. Adeus, voleibol! Ou não! Tive umas ideias pra continuar jogando meu voleizinho e estou muito aberta a gostar (na marra) de outros esportes também.
Quem sabe eu aprendo a levantar também...