quarta-feira, 10 de julho de 2013

Filmes

  Esse não é o blog do Rubens Ewald Filho, mas vou falar aqui de dois filmes que assisti recentemente e que me agradaram muito. Ah! É claro também que não sou uma crítica "profissa" de cinema (chatona) como tem  por aí, então, meus comentários não vão ser nada técnicos.
 
Na semana passada, vi dois filmes que uma amiga já tinha me indicado há tempos. Os filmes são "Albergue espanhol" e "Bonecas russas", que é continuação do primeiro. Quando vi "Albergue espanhol", me identifiquei muito com vários aspectos da história, principalmente com os sentimentos do Xavier, o personagem principal, que sai de Paris para fazer intercâmbio em Barcelona, a fim de estudar a economia espanhola. E aí ele passa a viver em um apartamento com mais seis pessoas, cada uma de um país. Já dá pra imaginar um pouco do que este contexto multicultural pode proporcionar a alguém: sentimentos bons, renovadores, diferentes e confusos; aceitação, paciência, cumplicidade, relacionamentos intensos; aventuras. Assim, me enxerguei um pouco no enredo e nos personagens.
Fiquei nostálgica e desejei que todos pudessem viver uma experiência parecida, que é muito engrandecedora e única.
  Diferente de muitas sequências, o segundo filme traz uma história tão divertida e sensível quanto à primeira. Em "Bonecas russas", acontece o reencontro dos amigos dos tempos de Barcelona para o casamento de um deles na Rússia. Neste segundo filme, o foco é a busca de Xavier pelo amor (sei que é brega escrever assim). Uma das partes mais valiosas pra mim e que me fez querer compartilhar aqui foi a analogia dessa busca com aquelas bonequinhas russas que vem dentro uma da outra. Encontrar a pessoa certa é como quando você abre a boneca e pensa: "será que tem mais uma ou esta é a última? E fica a expectativa".
  Fica aí a minha humilde "sinopse".

Que fofinho!


segunda-feira, 8 de julho de 2013

Conto-de-fadas

  Muito tempo sem escrever. Fui refém da rotina e das demandas de fim de semestre. Batalhas vencidas e agora posso, enfim, organizar as ideias para os novos posts.
Esse é de verdade

  Pois bem. Quero contar um "conto-de-fadas" moderno que quase me aconteceu.
  Um belo sábado à noite, saí com uma amiga para jantar. Nos encontramos em um determinado restaurante, mas este estava cheio, o que nos fez ir para outro. O jantar foi bom, comemos muito e conversamos muito, quase como um casal (brincadeira, hein, gente...). Eis que quando cheguei em casa, dei falta do meu celular. Procurei dentro do carro, liguei pra minha amiga pra saber se, por um acaso, estava com ela. Nada. Fiquei pensando que alguém pudesse ter encontrado. Aí, a imaginação foi longe... Fiquei imaginando que uma cara lindo e com todas as outras qualidades que eu idealizo poderia ter achado meu celular e que me procuraria pela cidade e que me devolveria o "bendito" e que daí surgiria um romance...
  Acordei no domingo por volta das 7 da madrugada, ouvindo meu padrasto falar ao telefone com alguém que parecia ter encontrado meu celular. Dormi de novo mais tranquila, esperando acordar de vez e viver meu próprio conto-de-fadas. Só que não. Meu padrasto, muito solícito, já tinha buscado meu celular. Ele ainda disse que uma mulher tinha achado o telefone e só devolveu porque era pré-pago.