Esse não é o blog do Rubens Ewald Filho, mas vou falar aqui de dois filmes que assisti recentemente e que me agradaram muito. Ah! É claro também que não sou uma crítica "profissa" de cinema (chatona) como tem por aí, então, meus comentários não vão ser nada técnicos.
Na semana passada, vi dois filmes que uma amiga já tinha me indicado há tempos. Os filmes são "Albergue espanhol" e "Bonecas russas", que é continuação do primeiro. Quando vi "Albergue espanhol", me identifiquei muito com vários aspectos da história, principalmente com os sentimentos do Xavier, o personagem principal, que sai de Paris para fazer intercâmbio em Barcelona, a fim de estudar a economia espanhola. E aí ele passa a viver em um apartamento com mais seis pessoas, cada uma de um país. Já dá pra imaginar um pouco do que este contexto multicultural pode proporcionar a alguém: sentimentos bons, renovadores, diferentes e confusos; aceitação, paciência, cumplicidade, relacionamentos intensos; aventuras. Assim, me enxerguei um pouco no enredo e nos personagens.
Fiquei nostálgica e desejei que todos pudessem viver uma experiência parecida, que é muito engrandecedora e única.
Diferente de muitas sequências, o segundo filme traz uma história tão divertida e sensível quanto à primeira. Em "Bonecas russas", acontece o reencontro dos amigos dos tempos de Barcelona para o casamento de um deles na Rússia. Neste segundo filme, o foco é a busca de Xavier pelo amor (sei que é brega escrever assim). Uma das partes mais valiosas pra mim e que me fez querer compartilhar aqui foi a analogia dessa busca com aquelas bonequinhas russas que vem dentro uma da outra. Encontrar a pessoa certa é como quando você abre a boneca e pensa: "será que tem mais uma ou esta é a última? E fica a expectativa".
Fica aí a minha humilde "sinopse".
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Que fofinho!
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