Dica: enrole peça por peça. Parece serviço de presidiário ou de escravo de navio pirata, mas até que funciona. Como disse, não faz milagre, mas proporciona melhor aproveitamento do espaço interno (muito acadêmica essa minha explicação).
E depois dessa, me sinto mestre na "arte" de organizar malas. Ainda mais quando eu consegui fazer tudo caber de novo na hora de retornar ao Brasil.
Observação: Levei duas humildes malas na viagem. Uma não chegou comigo ao Brasil, ficou em Atlanta e só chegou no dia seguinte. Superado o pânico de pensar que alguém poderia roubar minhas coisas (roupas sujas e usadas que estavam na mala), pensei também que foi melhor assim: a mala chegou bem com todos os meus pertences e ainda não tive que pagar excesso de bagagem pra Passaredo. Ah, muleque!
Esquece! Não é assim. |