domingo, 29 de janeiro de 2012

Uma noite um tanto imprevisível

 Quero retificar algumas coisas nesse post, ou melhor, contextualizar quem leu meu último relato. É possível que vocês tenham notado uma escrita um pouco diferente, do tipo quando se está "sem filtro", sintoma causado por embriaguez.
Imagina o grau alcoólico dessa moça que saiu "tão bem" na foto

Confesso que fiquei um pouco envergonhada com o que escrevi, mas decidi não apagar porque quero ser fiel à intenção de ter começado este blog.
Continuando, vou retomar à história dessa minha última noite.

Saí com um amigo e uma amiga; conversamos; bebemos; rimos; dançamos bastante. Encontrei um cara que eu paquero na balada. A gente ficou uma vez, continua se encontrando na academia, conversando na internet, mas o cara me dá uns "perdidos", já convidei pra sair, pra correr e ele nunca topa. Este ser, que me irrita profundamente com sua falta de masculinidade e atitude, fingiu que não me viu. Como eu sei que ele fingiu? Meu, a criatura passou do meu lado várias vezes, eu esbarrei nele uma vez, eu estava de salto (imaginem uma moça de 1,80m), com uma blusa amarela. Não viu? Ah, pára! Não sou tão otária assim e, até onde eu sei, não tenho o poder da invisibilidade. Bom, sei que fiquei um pouco irritada com esse cara, pensei que fosse estragar minha noite. Mas não! E eu contei tudo isso pra dizer o quanto uma noite, uma ocasião ou um momento pode ser imprevisível, surpreendente, e como isso é legal (ou incrível, pra quem se entusiasmar mais com essa história aqui). Quando eu achei que a balada já estava praticamente encerrada, acontece o fato descrito no post anterior: um paquera da adolescência senta ao meu lado, começa a conversar comigo... Conversa vai, conversa vem, a gente fica e ele era o cara certo pra me livrar de um gasto excessivo, pra quem ainda mora com a mãe. Não é legal isso?! Senti que a balada foi um sucesso! Saí super no lucro e com a conta bancária bem positiva. Agora, sim, acho que consegui passar a ideia que eu queria, de uma maneira menos escrachada.
Ainda quero compartilhar com vocês mais um fato épico que aconteceu nessa tal noite. Acho que é sempre bom rir de si mesmo.
Num dado momento, após quatro "caipiroskas", a pessoa que vos escreve foi calçar os sapatos novamente,
Essa moça entende meu sofrimento

 depois de descansar um pouquinho sentada num banco (muito fina) e calçou o par de "scarpins" nos pés trocados. Só percebi (quando se passaram uns 10 minutos) porque a dor aumentou quando fiquei de pé e notei um desequilíbrio a mais. Minha nossa! Nove pontos pra mim na "Escala Richter da Manguaça". Ri muito.

Já essas aí, não são "finas"

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