Pedra no caminho
A pequena aventura dessa semana não foi assim tão interessante, mas foi, de fato uma aventura pra mim. Joguei vôlei! Quem me conhece falaria: "grande novidade!", com certo sarcasmo, porque pratico esse esporte desde os 12 anos. Mas quem me conhece e, além disso, sabe sobre a jornada que venho vivendo para recuperar meu ombro diria: "Nossa! E como foi?", com empatia e interesse em saber sobre o meu desempenho. Bom, não fiquem muito otimistas. Após seis meses sem jogar e quase três meses de fisioterapia, ainda senti dor. A dor foi menor, mas doeu. E ao mesmo tempo que foi bom tocar numa bola de vôlei novamente, teve essa dor no meio da minha alegriazinha, que me deixou preocupada.
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Resiliência... |
Apesar da preocupação, como já escrevi num outro post, vou perseverar um pouco mais. Meu fisioterapeuta não desistiu, não esgotaram todos os seus recursos e a sua paciência. Sinto que minha resiliência foi posta à prova este ano, não só pela lesão do ombro, mas por várias outras coisas, e tenho receio de desistir, de ignorar ou engrandecer os meus problemas. Sei lá... Tem sido um processo árduo, cheio de "pedras no meio do caminho".
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Uma "senhora" pedra! |
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