segunda-feira, 14 de maio de 2012

Porta giratória

  Sexta-feira, quase um dia "santo" pra balada, recebi a visita de uma ilustre amiga de uma época "hardcore" da minha vida. Saímos juntas, fomos a um pub muito legal, mas que é sempre muito lotado. E na muvuca, enquanto minha amiga estava feliz como criança em dia de gincana na escola, eu me esforçava para não desanimar com tanta gente em volta. Na tentativa de atravessar o mar de gente pra chegar até o balcão do bar, muito disputado por quem chega na ânsia de pegar uma bebida rapidamente, me senti como uma porta giratória.
Só faltava eu ser bailarina!
 É, porta giratória mesmo, ou na linguagem técnica dos arquitetos "porta pivotante" (que frescura!), pois eu passava pelas pessoas e elas passavam por mim, um esbarrando no outro e a galera me fazendo rodopiar. Às vezes, nem conseguia dar um passo, só tentava não cair do salto com tantas trombadas.
   Fiquei só imaginando a narração do Sílvio Santos neste momento: "Lá lá lá! Lá lá lá! Ma oe! Vai pra lá! Vem pra cá! Girando, Roque!". Hahaha! Minha imaginação foi longe nessa... E olha que a noite só estava começando.

Sílvio Santos vem aí! Olê, olê, olá!

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