segunda-feira, 23 de abril de 2012

Amigas no bar

   Na sexta-feira passada, recebi uma mensagem de uma grande amiga minha me convidando para sair. Fiquei feliz e surpresa porque esta amiga vive correndo, com milhões de atividades, dividida entre cidades e tal. 
Fofas!
Resolvemos ir a um bar, conversar, colocar os assuntos em dia, aproveitar o momento a sós (eu e ela, ela e eu) para falarmos de todos os assuntos imagináveis (e aqueles que não podemos falar com namorados, com a mãe, com outros amigos). Nossa! Como foi bom! A conversa era quase infinita: desabafos sobre a vida, dúvidas, reflexões sobre o amor, carreira profissional... E até surgiu a ideia de abrir uma empresa juntas! Quem sabe. Tô considerando de verdade. 
   Enfim,  encerramos a noite após tantos temas abordados, mas não esgotados, porque o sono estava nos vencendo e o bar quase fechando.


Calma! O bar não era tão alternativo assim.
 É isso que acontece quando se fica em jejum de papos íntimos com as amigas: quando a gente se encontra, é quase uma disputa para falar, as horas voam, as cervejas se acabam muito rápido, os bares fecham cedo demais e, no fim, o cansaço bate, mas a vontade de dividir com uma pessoa querida (que te conhece desde os 12 anos) seus pensamentos, sensações, sentimentos, confissões, parece não ter fim. Aí, então, fica para um próximo momento... Que seja antes de um eclipse lunar, de preferência, né.

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